A FORÇA NACIONAL DO ARTISTA PLÁSTICO, DECLARA GUERRA ÀS MÁFIAS CULTURAIS DO BRASIL: O PODER DESTRUIDOR DA MÍDIA ESTÁ ANIQUILANDO AS ARTES PLÁSTICAS E O MEIO DE SOBREVIVÊNCIA DOS ARTISTAS PLÁSTICOS NO BRASIL. O ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO PARA AS ARTES PLÁSTICAS NA IMPRENSA BRASILEIRA, SEGUE OS DITAMES DOS MONOPÓLIOS REGIDOS PELA DA MÁFIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA.

A MIDIA CORROMPE A INOCÊNCIA DO POVO

A Força Nacional do Artista Plástico, alerta a todos os artistas plásticos brasileiros, que sobrevivem do seu produto artístico, e que têm enfrentado a maior crise do Brasil desde o seu descobrimento, que o poder da mídia sobre a escolha do produto artístico já passou dos limites. É preciso, desde já, se tomar uma atitude nacional enérgica contra este poder infame, que se aproveita da necessidade de divulgação da criação artística, para se auto proclamar-se extremamente necessário, criando um “nicho do poder da comunicação”, como se fossem deuses intocáveis. Estes falsos deuses, absorvem a ansiedade de informação estética do povo brasileiro, incrementando uma semiótica perigosa, enfiando de goela abaixo, na sociedade brasileira, as regras do jogo cultural, como se nada existisse além das suas informações editadas. São passadas por meio destes canais de comunicação, informações ditatoriais sobre a arte, sugerindo o que o povo deva ou não gostar. A MÍDIA, NÃO ESTÁ MAIS RESPEITANDO O “GOSTO, A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E PERCEPÇÃO” DO POVO BRASILEIRO.

O PODER SOBRE O POVO JÁ É COISA DO PASSADO

O POVO NÃO É TÃO IDIOTA COMO PENSA A MIDIA

Existem diversas quadrilhas de processadores de informação cultural, que apenas passam para o público, o que eles acham que o público deva absorver. Esta ditadura é ampla e irrestrita, nunca representou a democracia, e é a negação da ideologia política que o Brasil quer demonstrar. Quando a coisa passa para o lado cultural, é ainda mais aberrante a demonstração de poder, sobre a sociedade. O movimento, já falecido da “arte conceitual”, é ainda exacerbado por alguns jornalistas em suas páginas de cultura. Eles enchem os espaços de divulgação, com inoformações estéticas influenciados por lavadores de dólares da Arte Contemporânea, e não cedem espaço para a grande massa de artistas plásticos brasileiros que não seguem estas normas, e que necessitam da divulgação de sua obra. Em quase todos os jornais do Brasil, existe uma mesma política ditatorial, e monopolizadora do gosto público, que canaliza as páginas de seus jornais apenas para os argumentos da arte conceitual e outros ensejos oportunistas da arte contemporânea. Este processo de destruição do mercado de Artes Plásticas no Brasil, não é novo, não nasceu agora, ele é um reflexo das manobras do poder de elementos partidários da arte sem significante, infiltrados nas instituições culturais do país.

A MIDIA QUER TRATAR OS ARTISTAS PLÁSTICOS COMO QUADRÚPEDES

É necessário uma alerta extrema, contra essa MÁFIA CULTURAL, que domina a imprensa brasileira. Muitos novos jornalistas, estão impregnados de idéias semi-artísticas, impostas por uma Ordem Camuflada, que há vários anos está tentando destruir a profissão do Artista Plástico no Brasil. Esta influencia, não acontece com todos os jornalistas, mas existe uma grande parte deles que aceitam estas ideologias Não podemos deixar que esses profissionais da informação, sejam hipnotizados por estes partidos conceituais das artes visuais e destruam a nossa classe profissional, por capricho da imaturidade e da falta de consciência. Não somos idiotas, nem animais de estimação da sociedade, estamos bastante conscientes, deste partidarismo assumido pela mídia brasileira, onde se bebe a moda imposta por estas correntes anti-estéticas. Neste momento, não nos importa, se o idiotismo tomou conta da mentes de muitos destes divulgadores da cultura, o que importa é mostrar para a nossa classe em todo o Brasil, que necessitamos assumir posições políticas fortes contra a destruição da nossa classe, pois seja da imprensa ou de qualquer meio corrupto do pais, vamos denunciar e mostrar o lado verdadeiro da moeda. A partir de agora, todos os Artistas Plásticos do Brasil devem saber que, o bloqueio ao nosso espaço na Mídia é intencional, e é gerenciado pela máfia cultural institucionalizada, que manipula o gosto do cidadão brasileiro, desde pequenos grupos aleatórios, aos elementos infiltrados no poder político do país, e estes são regidos por peçonhentas promessas eleitoreiras. Sabemos que estas forças que influenciam a mídia, não influenciam logicamente toda a classe de jornalistas, mas infelizmente, não podemos deixar esse fato em branco. Basta!

NO BRASIL, A ARTE CONTEMPORÂNEA, TORNA-SE UMA ESTRATÉGIA DE CORRUPTORES DA CULTURA.

Não adianta tanta pompa, nem tanto discurso, em favor da chamada “arte contemporânea”, pois, o norteamento da criação plástica no Brasil, está sendo monitorado de forma absurda. É bem nítida a insistência das instituições culturais, em manter uma ditadura sobre a expressão dos artistas plásticos. A FORÇA NACIONAL DO ARTISTA PLÁSTICO, continua alertando a todos os artistas desta categoria profissional, que há sem sombra de dúvida, uma ordem semi-oculta no país, que dissipa uma padronização na mente do povo brasileiro, com muita frieza, impondo uma norma do gosto ao nosso povo, criando uma idéia totalmente desvirtuada sobre o que é realmente a liberdade de criação e percepção. A cultura brasileira, já por tempos atrás, possuía um aroma de personalidade, de algo que identifica a arte feita no Brasil, por brasileiros. Ao se manter os códigos estéticos estrangeiros, como lei para se fazer arte no Brasil, tornou-se evidente a falta de respeito á cultura natural do nosso povo. As Instituições culturais, estão recheadas de aventureiros oportunistas, oriundos de promessas de eleições políticas, que seguem o padrão ditado por tais forças ocultas, afogadas em dinheiro, que manobram a percepção da sociedade brasileira.

O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, É UM DOS ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELOS ATOS CRIMINOSOS, CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E PERCEPÇÃO NO PAÍS

Que existe uma arte do “momento contemporâneo”, isto ninguém pode negar, mas que esta se torne um funil da evolução da cultura nacional, este fato, é catastrófico. O HOLOCAUSTO DOS PROFISSIONAIS DE ARTES PLÁSTICAS, está acontecendo há vários anos, com a permissão do Governo Federal, através dos Ministérios da Cultura e da Educação, pois, dentro destes órgãos, estão bem alojados, os cavaleiros da ditadura expressiva visual, que agora, passou a chamar-se, oficialmente de “artes visuais’. Embora toda a população brasileira, saiba que, “visual’ é apenas um requisito de algumas expressões artísticas, tanto do teatro, do cinema, do circo, da poesia, como da fotografia, etc. chamar agora as “artes plásticas” de “arte visual”, é infantilidade intelectual. Tais ditadores, impuseram uma nova nomenclatura, sem nenhuma permissão, para as atividades dos artistas plásticos. O que nos leva a crer, que, está existindo uma maquinação astuciosa, para se dar espaço a elementos transgressores, nesta área artística, e mas ainda, tais elementos possuem um aparato de força política sem medida, derrubando a opinião pública ou qualquer código de ética.

O POVO BRASILEIRO NÃO PODE VER, ANULARAM A SUA CAPACIDADE VISUAL

Chegou aos limites, o imperialismo artístico brasileiro, saindo das Bienais internacionais e do idealismo de estrangeiros, códigos e estilos, que não condizem com a nossa cultura, passaram a ser legalizados pelos ministérios da educação e da cultura, e seus infinitos órgãos, tomando de assalto o “ganha-pão”, (como dizia o nosso presidente Lula), acabando com a formação dos artistas plásticos e conseqüentemente com o seu mercado de sobrevivência. A “Força Nacional do Artista Plástico”, continua perguntando: Qual o interesse da destruição de uma profissão em nosso país, baseada no idealismo de estilos artísticos, impondo normas que submetem os brasileiros a um crime contra a liberdade de expressão e de percepção, e ao direito de ir e vir dos profissionais de artes plásticas? De onde parte, as instruções e a organização de tais manobras intelectuais, oficializadas, assumidas pela mídia, pelas instituições educacionais, Governo em geral, com a intenção de acabar com a sensibilidade do povo, fazendo-os engolir ditas artes-conceito (padrões), como se fossem uma lei, e não efeitos do pensamento espontâneo nas criações artísticas? Abre-se assim, uma porta, para se imaginar, que em nossa estrutura cultural e educacional, tais manobras ideológicas estão indo além dos limites, podendo haver dinheiro muito sujo e artifícios macabros de políticos, de agentes internacionais com intenção de acabar com a originalidade intelectual do Brasil, e ainda mais, com a capacidade de discernimento do povo brasileiro. A onde está a ideologia trabalhista e a consciência política do nosso presidente, que não se aplica, e nunca registra, esta ação que representa a ausência total de democracia?

SERÁ ESTA, A IMAGEM DOS ARTISTAS PLÁSTICOS BRASILEIROS, QUE O GOVERNO ESTÁ QUERENDO VER NO FUTURO?

A FORÇA NACIONAL DO ARTISTA PLÁSTICO DENUNCIA:EXISTE UMA ORDEM SEMI-OCULTA NO BRASIL QUE ESTÁ TENTANDO DESTRUIR A CLASSE DOS ARTISTAS PLÁSTICOS.

Esta ordem foi iniciada, após o Brasil adotar os monopólios dos movimentos de arte, dos paises Europeus e dos Estados Unidos, nas ultimas décadas do século passado, e em todo os momentos estes monopólios foram usados como referencia, nos eventos de artes plásticas do Brasil. Os destruidores da nossa forma de arte (artes plásticas), estão sempre aquartelados em instituições diversas, como grupos organizados, em setores administrativos, em instituições públicas e privadas, instituições culturais, em secretarias de cultura dos Estados e Municípios, nos Museus, nas Universidades, nas Escolas publicas e privadas, primárias e secundárias, em órgãos do Governo Federal, nos Ministérios de Educação e de Cultura, e em todos os órgãos que lidam com projetos, educação e eventos de arte. Esta ordem vem há vários anos consecutivos criando um embuste sobre uma nova modernização da arte no Brasil, usando a expressão “Arte Contemporânea” como palavra chave, nas suas ações de dessensibilização do publico em geral. Algumas de suas características são: a moda, o modelo para uma nova arte, os novos conceitos de arte, um novo padrão de arte, o único produto das artes plásticas no momento, a negação da estética, uma obra não deve ter conteúdo e nem estimular emoção, a desconstrução da arte, a desmaterialização da idéia, o tudo como arte, entre outras. Estes processos de perturbação na criação artística, abriram as portas à euforia, de se tornar um artista instantaneamente, sem a necessidade do desenvolvimento das técnicas e dos estudos das ações artísticas, criaram uma demanda de “aventureiros” que se apresentam como artistas plásticos. Passaram a misturar as formas oficiais de artes plásticas com, a ação teatral, o cinema, a mímica, a performance corporal, o circo, o auto-flagelo, a necrofilia, a hematofagia, o assassinato de animais, a auto mutilação, etc. danificando a imagem dos artistas plásticos e causando uma destruição no recurso de sobrevivência da classe dos artistas plásticos, em todo o Brasil. Essa desconsideração total, para com os profissionais das artes plásticas, parece ter sido assumida de forma institucional. Os canais desta ação, que trabalharam por essa desgraça social, estão camuflados e tomam a forma de santos protetores e patrocinadores das expressões, ligadas as artes plásticas. Muitos aventureiros, se deliciaram com a nova estrutura, pois já antes, estava fácil se fazer qualquer coisa e chamar de arte, agora ainda mais, tudo pode ser arte, até matar, usar drogas, sangrar seres vivos, mutilar, cortar, esfaquear, cortar e pendurar cadáveres, defecar em publico, jogar excrementos no publico, tomar veneno, se masturbar em publico, mostra o ânus, etc. Tudo isso em nome das “artes plásticas”, sem nenhuma autorização, sem respeito à dignidade moral dos “cidadãos artistas plásticos”, agredindo as pessoas leigas, de todas as formas possíveis, tornando estas extravagâncias sodômicas, atos corriqueiros na sociedade brasileira, e ainda, sendo acobertados por órgãos governamentais com fachadas, de incentivadores da arte. Nas Faculdades de Artes, atualmente, está sendo visto um processo esquisofrênico de ensino da arte, pois existem faculdades, onde as disciplinas são ministradas por professores, conceitualistas, que obrigam os seus alunos a fazerem arte conceitual, como se fosse uma afiliação de partido político, gerando um tipo de Escola ideológica, sendo assim, um crime contra a liberdade de expressão. E ainda, estão usando siglas de associações, tidas como ligadas as artes plásticas, que consomem uma grande quantidade de verbas públicas e privadas, para conduzir o “fascismo educacional das artes plásticas” em geral.

SERÁ QUE ELE VÊ A ARTE E OS PROBLEMAS DOS ARTISTAS?

PARA ONDE FOI O DINHEIRO CULTURAL, ALÉM DE IR, PARA OS MÚSICOS, OS PRODUTORES PROTEGIDOS E OS ARTISTAS DE ESPETÁCULOS?

SERÁ QUE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO AGIU CORRETAMENTE DESTRUINDO OS CURSOS QUE FORMAVAM ARTISTAS PLÁSTICOS? QUAL FOI A RAZÃO?

Queremos desde já, denunciar a falsidade, que permeia as instituições educacionais do país, pois estas, estão afiliadas á ordens semi-ocultas, que regem uma ditadura cultural, sem precedentes no país, nas ultimas décadas. Estes tipos de expressão, que de inicio, não deveriam estar incluídos na área de “artes plásticas”, foram talvez estimulados inicialmente pelas ações devastadoras das corrupções políticas passadas, que desde a “semana de arte moderna de 1922”, sabe-se bem, que com o uso do dinheiro, foram capazes de mudar a mentalidade cultural em nosso país, e que, sem o fabuloso poder financeiro dos “Reis do Café”, a “modernidade no Brasil teria seguido apenas o seu curso natural”. Hoje, nunca se viu tanta variedade de eventos, estimulando esse anarquismo estético, com tanto gasto material, funcional e de todas as ordens, e que, ninguém se declara como verdadeiro patrocinador oficial de tais despesas astronômicas, com instalações imensas regidas por estas orgias financeiras. A ação destes organismos, nunca foram explicadas como necessárias à sociedade, apenas alega-se, que são novas expressões artísticas, que todos devem estar de acordo, e ao final, todos engolem de goela a baixo os argumentos, para a realização de tantas extravagâncias nos cofres públicos. Não resta nenhuma dúvida que até o momento atual, se usou da “lavagem de dinheiro” para se patrocinar tantas expressões artísticas, que nunca foram de interesse do publico, e que jamais interessaria aos bolsos do povo brasileiro.

A DITADURA CONTINUA

A DITADURA TEM VARIAS FACETAS

A DITADURA DA BIENAL DE SÃO PAULO

Pergunta-se: Onde está a raiz de tanto poder, para se proclamar que os novos ditames da cultura nacional já estão legalizados? Quem, além da própria classe trabalhadora dos “artistas plásticos”, poderia tomar decisões sobre ela mesma, e que até já se divulga não existir mais “artistas plásticos”, mas apenas “artistas visuais”? De onde vem tal poder mesquinho, auto-suficiente, de manipular uma profissão que sempre existiu, fomentando atos que, a estes profissionais não pertencem, como fazer ação teatral, performance, vídeo, circo, cinema, mímica, etc. O que estamos percebendo, é que, quando uma nomenclatura não condiz com umas tantas ações, fica mais fácil, extinguir-se tal nomenclatura, para se ter o poder através de outras. A “FORÇA NACIONAL DO ARTISTA PLÁSTICO”, está tentando mostrar, que as tantas novas formas de expressão artística, que não condizem com as “artes plásticas’, foram inseridas nela mesma, sem o consentimento dos próprios artistas plásticos da sociedade brasileira, sem a consulta prévia aos donos da profissão (artistas plásticos), e que estes foram lesados diretamente, com a perda dos espaços para exposição e vendas de suas obras, com a perda total do mercado de arte, com a deseducação artística do publico, com o conflito dos valores das obras de arte, com a falta de interesse dos patrocinadores e entre tantos outros, que deixam muitos artistas a morrer de fome, e ao final os próprios órgãos governamentais são cúmplices destes atos maléficos à classe.

AS MÁSCARAS DO PODER PRECISAM SER TIRADAS

Os monopólios atuais, desta cultura dita nacional, usam pontos de reforços, como, os museus, as instituições diversas, publicas e privadas, as mídias, os jornais, as revistas, etc. para abrir cada vez mais espaços para essa “ordem”, manipuladora da cultura brasileira. E ainda mais, a imprensa em geral, está bloqueando constantemente, a divulgação dos artistas plásticos e suas obras, e dando espaço apenas, para esta “arte visual”(conceitual), que já está sendo institucionalizada no país, como a substituta das “artes plásticas”. Causando assim a destruição da profissão dos artistas plásticos, impondo ao povo brasileiro uma ditadura cultural sem limites, que nem ao menos foi autorizada ou pronunciada de forma legal. Enfim, o BRASIL VOLTOU À DITADURA, queira ou não queira, as imposições de estilos culturais, são uma forma de ditadura, e isto terá que ser denunciado e processado de forma legal. Pois, não importa, quem sejam: agentes governamentais, instituições publicas, privadas, governo federal, universidades, ministérios, governo estadual ou municipal, etc. serão perseguidos pela FORÇA NACIONAL DO ARTISTA PLÁSTICO, pois os artistas plástico não serão nunca, bonecos de fantoche, de quadrilhas organizadas e seus elementos infiltrados nas entidades culturais do Brasil.

ESTÁ NA HORA DE DESAMARRAR A BOCA E FALAR A VERDADE

A FORÇA NACIONAL DO ARTISTA PLÁSTICO, é uma expressão que poderá ser usada por todos os ARTISTAS PLÁSTICOS do Brasil, a partir de agora. Esta luta será nossa, e convocamos a todas as entidades da nossa classe, para adotarem este lema, como forma de unir todos os artistas plásticos do Brasil, para resgatar o seu espaço, que foi roubado por uma ditadura camuflada e mascarada, que na realidade, possui uma “ordem semi-oculta” por traz, comandando, sejam aventureiros ou artistas plásticos desorientados, desertores da categoria, etc. para idiotizar os artistas da “PLÁSTICA TÁTIL-VISUAL”, e o povo brasileiro, enquanto se processa por debaixo dos panos, a lavagem de dólares e do dinheiro publico, a enganação por códigos impostos sem a permissão dos “artistas plásticos”, canalizando enfim cifras astronômicas para os bolsos de político, empresários, grupos organizados, do Brasil e do exterior, para apagarem para sempre, toda a “nossa verdadeira essência cultural”, deixando-nos como “autômatos sem discernimento estético”. Cabe a cada um a decisão, de seguir os trilhos da verdade!!!

O SINDICATO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS DE PERNAMBUCO DENUNCIA PROBLEMAS GRAVES NO MERCADO DE ARTES PLÁSTICAS

OBRA ORIGINAL

PLAGIO DA OBRA

Queremos desde já, levar ao conhecimento dos artistas plásticos, alguns problemas que estão acontecendo no mercado de arte de Pernambuco e de outros Estados, gerando imenso desequilíbrio na cotação das obras de arte. Existe uma desvalorização em decorrência de especulações realizadas por pessoas que são reconhecidas como fazedoras de mercado artístico. Estas pessoas em sua maioria não possuem profundo conhecimento do processo de criação de obras de artes, e talvez sem intenção de causar algum dano aos artistas, acabam, manipulando determinadas regras de produção de arte, que não ajudam muito a evolução do artista. Este processo insinua vantagens extraordinárias de vendas, incitando um aumento da produção dos objetos de arte, às vezes, repetindo o mesmo conteúdo e perfil de uma mesma obra 20 vezes ou mais. Este procedimento no mercado de arte banaliza os valores da originalidade artística, coloca a produção de obras de artes plásticas no patamar da produção de artesanato, que tem como condição de processo, a repetição em série dos mesmos arquétipos visuais.

Para a crise de sobrevivência, que vem passando os artistas plásticos brasileiros, este procedimento pode manter as famílias dos artistas em condição até estáveis, porém, o mercado de arte no Brasil se relaciona diretamente com uma demanda de objetos supérfluos, e estes valores são variáveis de acordo com a cultura pessoal dos cidadãos brasileiros. Infelizmente, o Brasil não teve um berço de valorização cultural forte, e é instável por natureza. Este sistema de produção em grande quantidade empurra as cotações das obras de arte cada vez mais para baixo, e haverá um dia em que se poderá trocar uma obra de arte por um caixa de biscoito. Este acontecimento não ajuda a cultura do país e nem tão pouco a estabilidade financeira dos artistas plásticos. Não se pode deixar que fatores de estímulo à produção repetida de imagens sejam confundidos com a criação de obras de arte originais.

Outro caso que vem assustando muitos artistas, são as cópias e plágios de outros artistas, sem a autorização documentada dos autores. É comum acontecer o vício de copiar, quando em determinado local não existe uma Escola de Belas Artes para orientar os iniciantes da arte, muitos copiam para aprender e continuam copiando outras obras indiscriminadamente, em lugar de criá-las. Existe o exercício da releitura de imagens em muitas escolas de arte, porém, esta pratica não deve se apresentar como copia, mas apenas, como um estudo dos elementos estéticos de determinado autor, que geralmente é um grande mestre da Historia da Arte. Isto difere do estudo de observação da natureza, técnica mais comum em todas as Escolas de Belas Artes do mundo, que estimulam o aluno ao conhecimento das formas do universo através do desenho, para um domínio morfológico dos seres e seus ambientes, e posteriormente o uso dos infinitos ícones em seus conceitos artísticos pessoais. O que está acontecendo em nossa região e no Brasil, não é nem releitura, nem estudo do natural, mas é, uma pirataria de imagens alheias, que são assinadas e reconhecidas publicamente, como de um determinado artista-autor.

Não queremos desestimular as interpretações, nem as releituras em estudos ou autorizadas pelos autores, mas se qualquer autor de uma obra de arte, se considerar agredido ou roubado intelectualmente, ele tem total cobertura das leis brasileiras. Portanto os artistas plásticos devem procurar o seu sindicato para ficarem mais atualizados sobre os seus direitos e deveres. Por que são crimes contra os artistas plásticos: a apropriação intelectual de suas criações, a pirataria de suas imagens por fotografia ou por copia manual, a falsificação de objetos artísticos e de assinatura de artistas, o plagio de obras de arte de outros autores abrangendo grande percentual de sua iconografia sem autorização, a reprodução de obras de arte em vários meios de comunicação sem autorização do autor, etc. Poderão os artistas plásticos recorrerem ao meios legais, contra estes crimes que estão descritos na Constituição Brasileira; na Lei dos Direitos Autorais nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 – Fernando Henrique Cardoso; na Lei sobre falsificação de obras de artes nº 5.702/2001, aprovado pelo Senado a 6 de novembro de 2001- Senador Edison Lobão; nos Crimes de Falsidade Ideológica e Danos Morais do Código Penal Brasileiro, entre outros.